Minha História
Oi Gente querida...
Estou meio sem tempo para contar toda a minha história: é grannnnnnnnnnnnnnnnnnnnndeeeeeeeeeeeeeee...
Mas eu vou escrever. Prometo. Tudinho !!! Para começar...
Minha história com as flores começa em 1956, ano em que nasci! Na foto, eu (a moreninha) e minha irmã Yolanda Braconnot, entre flores na loja de flores do meu avo, Leziere Fucci, - meu padrinho...
... uma das primeiras floriculturas do Rio de Janeiro e que ficava na Rua Joaquim Palhares, 595, Praça da Bandeira, zona norte. Nessa loja trabalharam meu pai e minha mãe também.
Minha mãe Lizete era "especialista" em enfeitar corpos. Ela trabalhava para a Santa Casa e ficava de plantão nas madrugadas, esperando o "Serviço". Não foi fácil para ela. Mas, tinha um lado cômico nos causos que ela via. Mas... Isso é outra História...
Minha mãe hoje está com 81 anos, e lembra muito bem dos casos e causos que viveu nos cemitérios do Rio. Depois vou contar alguns.
Meu pai, embora também prestasse serviço para a Santa Casa, preferia as ornamentações. Em 1970, a Cooperativa do Banco do Brasil comprou o terreno onde a loja ficava pra construir sua sede. Então, meu avô e meu pai compraram a Santiago Decorações que já era uma floricultura muito conhecida. Com a morte do meu avô, papai assumiu a empresa e a tocou com maestria. Foi um grande decorador. Um dos melhores. Ter o casamento decorado pelo Sr Santiago era um luxo! Uma griffe de respeito.
A Santiago ficava na Rua Barão de Mesquita, 778, no Andaraí. Era uma loucura. Tinha semanas que papai - e equipe - decoravam mais de 50 festas. Ás vezes, 20, num só dia! E como tem história....
continua... aguardem.
Estou meio sem tempo para contar toda a minha história: é grannnnnnnnnnnnnnnnnnnnndeeeeeeeeeeeeeee...
Mas eu vou escrever. Prometo. Tudinho !!! Para começar...
Minha história com as flores começa em 1956, ano em que nasci! Na foto, eu (a moreninha) e minha irmã Yolanda Braconnot, entre flores na loja de flores do meu avo, Leziere Fucci, - meu padrinho...
... uma das primeiras floriculturas do Rio de Janeiro e que ficava na Rua Joaquim Palhares, 595, Praça da Bandeira, zona norte. Nessa loja trabalharam meu pai e minha mãe também.
Minha mãe Lizete era "especialista" em enfeitar corpos. Ela trabalhava para a Santa Casa e ficava de plantão nas madrugadas, esperando o "Serviço". Não foi fácil para ela. Mas, tinha um lado cômico nos causos que ela via. Mas... Isso é outra História...
Mamãe em 1960
Minha mãe hoje está com 81 anos, e lembra muito bem dos casos e causos que viveu nos cemitérios do Rio. Depois vou contar alguns.
Meu pai, Jorge Ivan.
A Santiago ficava na Rua Barão de Mesquita, 778, no Andaraí. Era uma loucura. Tinha semanas que papai - e equipe - decoravam mais de 50 festas. Ás vezes, 20, num só dia! E como tem história....
continua... aguardem.
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